sábado, 13 de fevereiro de 2010

Diana Deve Ganhar

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Nunca fui muito fã destes programas ''...Idol'' mas, a verdade, é que esta última edição portuguesa conseguiu cativar-me. Praticamente tudo, nesta edição, conseguiu ser groundbreaking em Portugal. A qualidade dos intervenientes, a qualidade dO apresentador(Sorry Cláudia Vieira, talvez prá próxima), a expulsão de Carlos Costa, a queda de Pedro Abrunhosa e, por fim, Diana. De facto, Diana é a concorrente mais díspar que alguma vez passou por um programa de talentos portugueses. Não se enquadra particularmente em nenhum arquétipo vencedor em Portugal e é isso que é fascinante nela. Uma ''camaleoa'' musical, todo o estilo lhe assenta na perfeição. Que importa se ela é fã de Black Metal, tem um 666 tatuado no pulso ou adora o diabo, o que é facto é que ela é uma belíssima cantora. Sobrinha de Moura dos Santos? Então o talento deve ser castrado pela parentalidade? Mas que raio de arma de arremesso é essa? Moura dos Santos e restante júri deixaram de poder decidir a saída dos concorrentes há várias galas atrás e o que é facto é que Diana é uma de dois finalistas. Não quero com isto dizer que Filipe não tem talento nenhum, de facto Filipe é outro outsider mas, na minha opinião é daqueles outsiders um pouco aldrabões. Chegou até onde chegou, foi ''imitando'' o melhor que pôde os seus ídolos americanos e ingleses e pronto, legítimo finalista mas finalista limitado. Um limite que Diana consegue ultrapassar com talento puro.
Diana, a vencer, será a justa vencedora.
Alberto S.

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